«As ciências
progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para
elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s]
pelas novas descobertas e invenções.»
Llosa, Vargas
(2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
A ciência vai
progredindo analisando, experimentando, observando e resolvendo problemas e.g.
o mundo de objetos mortos e obsoletos.
Projeta visões, estrutura ideias e cria ações.
O homem procura melhorar a sua vida, tal como as técnicas usadas em diferentes
assuntos e situações.
Para evoluir
baseiam-se em algo como as técnicas antigas. As novas técnicas as vezes não passam
de antigas melhoradas, a que se chamam inovações incrementais.
Quando a autora escreve que “o passado é um
cemitério, um mundo [de objetos] morto[s]”penso que pode estar errada, porque o
passado é uma porta para o futuro onde se criam basses para fortalecer técnicas
futuras.
Há indústrias e.g.
indústria do chá dos Açores, em que a maquinaria apesar de ser muito antiga
rende mais do que investir em novas maquinas e ainda acrescentam valor de relíquia.
Mas quanto aos
objetos de pequeno porte concordo que se tornem obsoletos rapidamente pois as
empresas diminuem a resistência dos objetos para que os consumidores comprem
mais vezes e porque há sempre coisas novas para estimular a economia e o
consumismo.
Há uma grande
preocupação mundial com o ambiente verde, de forma a minimizar os riscos
provocados com os objetos obsoletos que contaminam o planeta, o Greenpeace é
uma organização entre outras que trabalham na preservação do meio ambiente,
busca sensibilizar a opinião pública de forma a minimizar os objetos obsoletos.
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