terça-feira, 28 de abril de 2015

Crítica ao filme doce vingança

Doce vingança é um filme de terror e suspense dos Estados Unidos, lançado em 2010 e dirigido por Steven R. Monroe e interpretado por, Sarah Butler, Chad Lindberg, Daniel Franzese, Rodney Eastman e Adrew Howard.

 O filme retrata a  trama em que se desenvolve em torno da protagonista Jennifer Hills (Sarah Butler), que é uma escritora que sai da sua cidade para ir a uma encantadora cabana na floresta, lugar onde geralmente busca inspiração para começar a escrever o seu novo livro.

No entanto, a presença de Jennifer na pequena cidade chama a atenção de quatro homens, que vão até o local e a violentam sexualmente.
 Antes de a matar, Jennifer atira-se no rio e desaparece.

 Depois de alguns dias a  procura por Jennifer, os quatro homens desistem da sua procura acreditando que ela tenha morrido e ter sido levada pelo rio.

Mas ela com o passar do tempo retorna e começa sua vingança devido ao impacto físico e psicológico causado pela trauma.
 A reacção á crítica do filme foi negativa por uma boa parte dos críticos de cinema.

O filme foi descrita como desprezível, tenta fazer com que as pessoas sintam o ódio e revolta pelos maltratos que a personagem principal sofre, assim quando ela volta para vingar-se não quer só apenas matar os seus violentadores, mas também que eles passem pelo sofrimento que ela passou.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O avanço das ciências e das técnicas trazem consigo benefícios para todas as pessoas em diversas áreas, destacando-se, por exemplo, na medicina e nas novas tecnologias, uma vez que o seu desenvolvimento melhorou o modo de tratamento de algumas  doenças e sobretudo as formas de comunicação entre as pessoas.
Os telemóveis, tablets e computadores são bons exemplos de que o passado é um cemitério de objetos velhos, superados pelas novas descobertas, invenções e desenvolvimentos não só das técnicas como das ciências.
A evolução desses objetos é evidente, de certo que os telemóveis e os outros equipamentos eletrónicos  que existiam há 20 anos atrás não são os mesmos que existem hoje.
Os telefones que existiam não serviam de muito a não ser a comunicação e as pessoas não andavam com eles, não só pelo peso, mas também pelo tamanho.
Hoje, eles são mais leves, mais rápidos na realização das tarefas e, sobretudo, servem não apenas para comunicar, mas para realizar muitas outras tarefas. Este simples objeto é também uma máquina fotográfica, uma calculadora, um despertador, um rádio, entre outros.
O avanço das ciências e das técnicas está presente também na área da saúde, permitindo não só uma melhor avaliação e diagnóstico de determinadas doenças, como também o tratamento das mesmas, que no passado eram incuráveis.
A evolução da ciência e das técnicas é muito importante uma vez que permite realizar diversas tarefas fundamentais no nosso dia a dia. Certamente que daqui a 20, 30 anos, os objetos que hoje para nós são bons, estarão  também eles no cemitério de objetos mortos.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Auto Biografia do AVC


  No céu há espaço , na terra também e foi entre estes dois que eu vivi , neste planeta Terra.
  Gostaria de ter sido mais mas não fui , gostaria de vir a ser mais mas não serei , limitar-me-ei a ser eu como fui toda a vida e morte.
  Sou um Anjo Caído , uma figura neutra no que diz respeito aos temas Céu e Inferno , e porque morri tão novo ,quando morri a primeira vez e me encontrei com Deus e Este me questionou o que fazia lá tão cedo , e se bem me recordo a resposta foi algo do género "Vim ver se És mesmo real , e para pior dos males És , e isso me deixa ainda mais triste" , Este expulsou-me para a Terra condenando-me à eternidade até que eu me desculpa-se e mostra-se fé.Bem não vale a pena perguntar se já mudei de ideias , pois , ainda estou vivo.
  Mas este mal que eu pensei que vinha por bem , tem demasiadas desvantagens , primeiro , tenho sonhos de vidas passadas , porque sim eu morro , e apesar do pouco tempo demoro a renascer , eu morro e pior ainda , apenas flash's ficam na memória , é como se estivesse amaldiçoado com uma maldição por cima , é complicado .
  Nesta vida , chamo-me Nadeyat'sya Serafins , conhecido por Nadey , nasci na Russia , mas sou filho do mundo a idade deste corpo é 16 anos , e a sua formação foi a 11/9/1998 , sou um apaixonado , sempre fui desde que me lembro , vivo a vida por paixão por amor e não porque irei ser doutor ou médico , sou namorado de uma rapariga espectacular a Spaseniye nascida no Norte da Europa que é um ano mais nova do que eu.
  Sou introvertido e tenho um transtorno bipolar.
  Ela tem uma boa vida e por isso ajuda me bastante , eu sou orfão de pai e mãe.
  Não tenho irmãos.Não tenho muitos amigos.
  Quando tinha 9 anos e sai da Russia o meu melhor amigo morreu.
  Cresci demasiado cedo por isso sou desprezado pela maioria dos meus colegas que apenas se importam com as loucuras da vida.
  Mas tenho alguns amigos mais próximos , as amigas da Spaseniye e uma amiga de longa data , que veio comigo da Russia para a Suécia , onde vivo sozinho num apartamento T1.
  Sou muito feliz , pois apesar dos meus problemas nunca senti que os vivo sozinhos desde os meus 10 anos , quando conheci Spasenive.
  Quero ser escritor e militar , sou um génio da informática pois desde pequeno que lidei com tecnologia , logo sei programar em todas a línguas existentes até ao dia de hoje.
  Espero encontrar a mortalidade nesta vida por quero morrer ao lado da minha amada.
  Esta é a minha história até ao dia de hoje e hoje é o ultimo dia desta história , pois amanhã é outro dia e cada dia tem sua história.

  Obrigado.



  (Este é o texto autobiográfico do mês de fevereiro)

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Ciência e Progresso

«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»
                          
Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.


                A Ciência tem um papel de destaque na sociedade actual. Sem ela, o conforto e o estilo de vida a que o ser humano se habituou não seria possível. Tecnologias que se tornaram essenciais ao seu dia não existiriam e não teria conhecimento sobre o que o rodeia. A Ciência faz perguntas como “Porquê?” e “Como?” e tenta respondê-las.
            Esta tese defende que à medida que as ciências e as técnicas avançam, o conhecimento anterior perde a sua relevância e cai no esquecimento. Podemos observar este acontecimento nas novas tecnologias, é sempre procurado obter o mais recente modelo, visto que este tem uma performance superior. Esta tese também é corroborada pelo conhecimento científico em si, conhecimento este que nunca deve ser tomado como certo ou imutável, uma vez que o que hoje se pensa ser verdade pode não o ser amanhã. Há 500 anos atrás, a Terra era considerada plana, após os Descobrimentos, descobriu-se que era esférica. Há 500 anos atrás, o Sol girava à volta da Terra, após a descoberta do telescópio conclui-se que era ao contrário.
            No entanto, a tese não se encontra completamente correcta. Esta afirma que quando há progresso e novas descobertas, as anteriores são esquecidas e tornam-se inúteis, uma proposição que não é verdadeira. O conhecimento anterior continuará a ser importante. Primeiramente, este tornar-se-á uma prova da evolução de uma dada matéria em estudo, observável no Modelo Atómico. Depois, o conhecimento original representa a base a partir do qual se deu o desenvolvimento. Existiria a calculadora se primariamente não se tivesse inventado o ábaco? Finalmente, o progresso não significa que uma dada invenção ou matéria fique absoleta. Como prova temos uma das maiores invenções de todo os tempos, a roda. Foi esta invenção que permitiu que o mundo seja como é, podemos observar variações desta em diversos objectos, desde o nosso computador às máquinas industriais. Contudo, mesmo tendo sido sujeita ao progresso e à mudança, continuamos a encontrar a roda na sua forma primordial, em carros, bicicletas, e até mesmo carroças…

            Concluindo, a Ciência estará sempre no futuro, porém a sua base encontra-se no passado e sem a existência das descobertas de ontem não existiriam as do amanhã, tornando-as igualmente importantes. 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

     «As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»

Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.

Pode afirmar-se que a tese apresentada acima inspira-se muito na realidade, é bastante construtiva e totalmente verdadeira. Hoje em dia, o mundo está dependente das descobertas e das invenções, e por sua vez, das ciências, o que possibilita a sua evolução e o seu constantes melhoramento.

Para o homem chegar ao mundo que conhece atualmente foram necessárias inovações. Claramente que com a invenção dos transportes, telecomunicações, mobiliário, entre outros, o ser humano conseguiu melhorar as suas condições de vida e facilitar o seu dia-a-dia. Porém, para que tudo isto seja possível necessitamos das ciências. Com o seu progresso é que conseguimos inovar, realizar novas descobertas e novas invenções, com base nas anteriores, de forma a melhorar o máximo possível. 

Desde a medicina à agricultura há uma evolução. Por exemplo, no caso da medicina, o seu contínuo progresso permite não só uma maior taxa esperança média de vida e maior taxa de natalidade, como também, uma melhor prevenção de doenças, melhores e mais eficazes tratamentos. Para que tudo isto fosse possível foi necessária a inovação dos utensílios utilizados, que acabam por substituir os mais antigos, visto que são um melhoramento destes. Então, os antigos perdem a utilidade e acabam por cair em esquecimento por parte das pessoas.

Todos os objetos acabam por sofrer alterações com o passar do tempo, quer seja por motivos de utilidade, quer seja por motivos estéticos. Um bom exemplo é a bicicleta. Ao longo do tempo sofreu diversas alterações desde a sua criação até aos dias de hoje. Sendo modificada à medida que o conhecimento cresce, de modo a ser mais facilmente utilizada, mais segura e, de certa maneira esteticamente mais 
agradável para o Homem.

Assim, concluí-se que ao longo dos anos a ciência vai progredindo, e utilizando o passado pode proporcionar um melhor presente, e por sua vez, futuro.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto. Para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.» 
A ciência é uma constante evolutiva. À medida que os anos passam, ela progride tendo em conta as necessidades e ideias do Homem, tornando-se um horizonte sem limites. Tomaram-se noutros tempos como certas, teses que hoje com os conhecimentos que o ser humano alberga, as acha ridículas. A ciência constitui atualmente um papel fundamental nas sociedades já que está profundamente enraizada nestas, resultando numa crença intensa e confiante. Quantas vezes nos justificamos com a frase " foi cientificamente comprovado" como uma prova da nossa certeza? Para além disso, as ciências são tão preciosas porque permitem uma "libertação" das nossas limitações naturais, como a força física e o tamanho. Permite o ser humano voar, prolongar a sua vida ou destruí-la e até mesmo sair do planeta. Apesar de com o evoluir do conhecimento as ideias passadas ficarem para trás o Homem deve tê-las em conta, para que num futuro próximo estas  possam dar "pistas" de como agir e de "qual é o próximo passo". Por outro lado, a evolução da ciência pode não constituir uma progressão da forma como a utiliza, já que por vezes o ser humano não tem responsabilidade suficiente para conseguir controlar as coisas que cria e acaba por se magoar a si próprio ou o espaço em seu redor, tendo um exemplo disso a poluição.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Crítica ao filme Insurgente


            Inspirado no best-seller mundial “Insurgent” de Veronica Roth (segundo livro na coleção Divergent), o filme Insurgent dirigido por Robert Schwentke e interpretado por Shailene Woodley (Tris), Theo James (Four), Ansel Elgort (Caleb), Miles Teller (Peter), Kate Winslet (Jeanine), entre outros.
            O filme estreou nas salas de cinema portuguesas no passado dia 19 de março, foi um êxito de bilheteira, mas não poderá ser considerado uma obra-prima da sétima arte.
            O filme retrata Chicago, num futuro distante, em que a sociedade é dividida em cinco fações distintas. A cada uma das fações corresponde uma virtude que exerce a sua função específica na comunidade. Aos 16 anos de idade, cada indivíduo é submetido a um teste de aptidão e tem de escolher qual o grupo a que se unirá para o resto da vida. Beatrice Prior (Tris), a personagem principal, é uma jovem que, durante o seu teste, descobre que é uma "divergente", alguém cuja vocação não se restringe a apenas uma virtude/fação. Depois de conseguir escapar e salvar a sua própria vida, ela está determinada a enfrentar o sistema e fazer do mundo onde vive um lugar onde a liberdade individual não seja constantemente posta em causa.   
            É importante salientar que quando se refere que este filme é inspirado no livro,  “inspirado” é apenas o que este filme é. No livro, toda a história se desenrola em torno do estado de espírito de Tris, que sofre de stress pós-traumático e dos seus conflitos emocionais, o que não é retratado no filme (apenas uma pequena referência a uns pesadelos, que não são especificados, no início). Este stress pós-traumático faz com que Tris não consiga pegar numa arma ao longo de toda a história, e apenas no final do livro acaba por conseguir fazê-lo. Este desbloqueio dos seus traumas e de toda a carga emocional a eles ligada, é bastante explorada no livro, enquanto logo nos primeiros minutos do filme ela se encontra com uma arma a disparar, o que contradiz todo o espírito do livro.
            Um outro aspeto que contraria, no filme, a complexidade relação do casal, tem a ver com o facto de Tris e Four não terem uma relação “perfeita”, existindo uma série de conflitos emocionais entre os dois. No filme a sua relação não passa de uma sucessão de clichés, existindo uma falsa, constante e irreal harmonia entre os dois.
            A personagem principal é apresentada no livro com uma grande profundidade emocional, segurança, autoestima e independência. No entanto, no filme a sua personalidade desvanece-se na relação com o seu namorado e é retratada com alguém bem mais frágil e dependente.
            É de salientar ainda que no filme existe uma supressão de personagens que se tornam bastante importantes no desenrolar da história e que foi caricata a escolha de uma atriz que retrata a mãe de Four e que terá na realidade a mesma idade do ator que desempenha o papel de seu filho. Este facto foi muito criticado pelos espetadores do filme, que ficaram muito confusos com esta escolha, pois inicialmente consideraram que se pudesse tratar de um triângulo amoroso e só com o desenrolar do filme entenderam que esta personagem seria a mãe.
            Existe ainda uma contradição relativamente ao público-alvo do livro e do filme, notando-se que o filme terá sido produzido para um público adolescente, enquanto o livro não terá propriamente um público-alvo específico e limitado.
            O filme dececionou milhões de fãs da trilogia literária e até aos do filme que lhe antecedeu e que dizia respeito ao primeiro volume da coleção. Será possível responsabilizar a mudança de diretor, os maus efeitos CGI, o uso exagerado de tecnologias desajustadas à própria história, a fraca ou inexistente banda sonora, a exagerada utilização de ecrã verde sem qualquer utilização de filmagens na cidade em que se desenrola a história.
            O que poderá salvar o filme, será a excelente representação dos atores, apesar do fraco guião e desajustada direção.  

            A dúvida final que nos apresenta este filme é da sua própria categorização: estaremos perante um filme de ação e ficção científica ou uma fraca comédia romântica dirigida a adolescentes no pico da puberdade?
            P.S. este texto era suposto ter sido publicado a 20/3 mas devido à falta  de acesso à Internet no local onde me encontrava nas férias não foi possível colocar o texto no seu dia específico

domingo, 5 de abril de 2015


«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»

Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.

 

A relação entre as pessoas mudou e uma nova forma de organização social emergiu, com a ciência e a técnica como denominadores comuns.
A ciência permite o conhecimento, explica o espanto e desvenda os fenómenos que nos intrigam e depende da técnica para aplicar esse conhecimento em coisas concretas e definidas.  
De facto, hoje vivemos numa sociedade baseada na tecnologia e na ciência que, como expõe a tese, aniquilam o velho, o antiquado e obsoleto. Um exemplo disso é a máquina de escrever. Superadas pela praticidade e pela modernidade dos computadores acabaram por cair em desuso.
Como está explicito na tese, as ciências progridem como as técnicas, usadas por exemplo nas descobertas dos cientistas para saber mais sobre o nosso corpo, planeta e sobre o universo. Com a evolução das técnicas, por exemplo, no campo da saúde, permitiu-nos curar doenças e descobrir novos medicamentos com os mesmos fins. Acabando por superar um mundo morto através das novas descobertas e invenções, como explica a tese.
Pegando nesta última frase, um exemplo de novas descobertas que constituem o mundo, mais preciso os computadores, smartphones, tablets, são  o Google, twitter, facebook ou skype. Estes permitem que uma imensa quantidade de pessoas possa compartilhar experiências, ver-se mutuamente, pesquisar seja o que for à distância de um clique.
No mundo onde vivemos nada está parado e muitas destas descobertas e invenções foram importantes para o desenvolvimento do nosso planeta, ajudando a progredir a ciência, evoluindo as técnicas que se usam.

sábado, 4 de abril de 2015


«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»

Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.


Esta tese explica como evolui a ciência e as técnicas utilizadas por esta, explica também o que acontece às descobertas e invenções do passado que foram superadas pelas mais recentes.

Com base no que está escrito nesta tese, quando ocorre uma nova descoberta a anterior a esta, torna-se antiquada, obsoleta e de certa forma sem utilidade prática para o ser humano, fazendo com que as descobertas do passado formem um mundo estático dando origem a um mundo morto e superado que a tese explicita.
Um exemplo das novas descobertas que formam o mundo, baseado nas explicações da tese, é o da evolução dos modelos atómicos e de como esses vários modelos existentes, desde o primeiro até ao mais recente, foram sendo atualizados e modificados e foram fazendo com que o modelo anterior deixasse de ter validade para estruturar um novo modelo assente na forma de como o átomo se estruturava.
Nesta tese também está escrito que o passado além de um mundo morto e superado é um mundo de objetos mortos e superados , tem-se como exemplo deste mundo as invenções que caíram em desuso com outras mais eficientes, como é o caso da máquina a vapor usada nos comboios no tempo da revolução industrial, mas com o aparecimento de formas de energia mais eficientes a máquina a vapor caiu em desuso.
Outra ideia da tese é que as ciências progridem como técnicas. Um facto que corrobora com esta ideia é o de que para as ciências evoluiram as técnicas têm também de evoluir e vice-versa, por exemplo com a corrida espacial, durante a Guerra Fria houve uma evolução nas técnicas usadas para construir naves, sondas, satélites, etc. Com a evolução destas técnicas o ser humano pôde ir ao espaço o que fez evoluir a ciência, pois foi possivel descobrir: o tamanho dos planetas, a sua constituição, a existência ou não de atmosfera. Assim a ciência evolui com as técnicas e ao evoluir as técnicas tendem também a evoluir para se tornarem mais eficientes, rentáveis e práticas.

Concluindo esta tese representa bem a forma de como a ciência e as técnicas evoluêm e o que acontece ás descobertas e invenções ultrapassadas, tal como está justificado nos exemplos anteriores.

sexta-feira, 3 de abril de 2015


 Pequena  critica ao filme “O rapaz do pijama ás riscas”


    Rapaz do Pijama às Riscas  é um filme de drama e guerra, lançado em 2008, dirigido por Mark Herman, inspirado no livro de John Boyne e interpretado por Amber Beattie (Gretel), Asa Butterfield (Bruno), David Thewlis (Ralf), Domonkos Németh (Martin), Jack Scanlon (shmuel), Vera Farmiga (Elsa), Zac Mattoon O'Brien (Leon), David Hayman (Pavel).

 O filme trata-se de um rapaz (Bruno) que teve de se mudar da sua confortável mansão em Berlim para uma casa numa zona desértica, onde aparentemente não vivia ninguém a não ser ele e a sua família, isto até conhecer Shmuel, que vive no outro lado da vedação de arame, a sua amizade vai crescendo ate levar a morte de ambos pois Shmuel vivia num campo de concentração.

  O filme esta muito bem estruturado, os locais onde foi filmado, o vestuário das personagens e todos os acessórios representam bem o tempo do holocausto uma realidade fria e assustadora em plena guerra mundial.

  O único ponto negativo deste filme é que no livro demorou algum tempo até os pais de Bruno perceberem o que lhe tinha acontecido para ele desaparecer mas no filme parece imediato.
                         
   “Uma história de inocência num mundo de ignorância”

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Melhor jogador de xadrez do mundo

Magnus Carlsen , nascido a 30 de Novembro 1990 ,é um jogador de xadrez norueguês, presentemente com a categoria de Grande Mestre de Xadrez.
A sua genialidade é inconfundível. Aos 13 anos tornou-se o terceiro mais novo de sempre atingir essa categoria e com essa idade já integrava esse lote de chamados "tubarões de Xadrez".

 Aos 19 anos de idade tornou-se o mais novo  jogador de sempre a alcançar o  número um do ranking mundial da história do Xadrez, ao vencer o torneio magistral de Londres em 2009,com mais um ponto que o russo Vladimir Kramnik. 

Em 2013,Carlsen enfrentou Anand e venceu o Campeonato Mundial de Xadrez,que decorreu na índia,em chennai, de 9 a 22 de novembro.