Este texto devia ter sido publicado no dia 11 de Março.
O novo Papa
Muito se tem falado nestes dois últimos anos e muito se vai falar nos anos que se seguem, acerca da Igreja Católica e do seu novo dirigente, o Papa número 266, de nome Francisco ( de nome de batismo: Jorge Mario Bergoglio, nascido na Argentina).
Francisco foi eleito Papa no dia 13 de Março de 2013 sucedendo assim o Papa Bento XVI (que abdicou ao papado a 28 de Fevereiro de 2013) e desde então tem vindo a alterar algumas formas de agir e de pensar da Igreja.
O Santo Padre realizou esses atos em algumas celebrações importantes da Religião, aproximando-se das pessoas, o que fez com que estas simpatizassem mais com este, e com que ficasse um pouco semelhante a João Paulo II que foi um dos (senão o mais) acarinhado pelas pessoas em geral.
Com a "entrada" do novo Santo Padre a Igreja tem se tornado um pouco mais liberal e melhorado e com certeza que com o passar do tempo e com a presença do Papa Francisco e dos seus atos e novas formas de pensar a Igreja Católica irá "evoluir" e melhorar cada vez mais.
domingo, 7 de junho de 2015
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Este texto deveria ter sido publicado no dia 11 de Abril
"As ciências progridem como as técnicas, aniquilando o velho, o antiquado e obsoleto. Para elas o passado é um cemitério, um mundo (de objetos) morto (os) e superado (os) pelas novas descobertas e invenções."
Llosa, Vargas (2012), A Civilização do Espetáculo, p68, Lisboa, Quetzal.
Atualmente, esta tese é cada vez mais aceite pelas sociedades em geral devido ao progresso das Ciências e das Tecnologias e da sua globalização.
Com isto o velho está cada vez mais velho, mais morto e menos utilizado, enquanto que o novo está cada vez mais recente e com mais formas de uso e mais utilizações.
Este facto é comprovado pela maior integração das novas tecnologias, que são aceites em todo mundo, quer nas sociedades mais desenvolvidas quer nas menos desenvolvidas (onde cada vez mais encontramos a marca da Tecnologia).
Há vários exemplos de objetos que justificam esta tese, alguns deles são os computadores/telemóveis/tablets (que estão a ganhar importância e espaço nas nossas vidas e sendo assim cada vez se vão tornando mais aperfeiçoados e funcionais), os eletrodomésticos (que também têm sido muito aprimorados para responder às necessidades das pessoas) e até os carros (que com o passar dos anos estão mais sofisticados e rápidos)
Não são apenas os objetos que têm sido desnvolvidos e melhorados com as novas tecnologias e invenções, também noutros ramos/serviços se usam as tecnologias para melhorar cada vez mais e ajudar o Homem
Por exemplo na Medicina onde cada vez mais a Tecnologia é utilizada para ajudar na descoberta de novas doenças, auxiliar os médicos a diagnosticar os problemas e mesmo a operar quando necessário.
Também na agricultura (outro bom exemplo) se utilizam cada vez mais as novas invenções da Tecnologia para facilitar a maioria dos trabalhos, desde a semeia, a rega e até a colheita de frutos vegetais, entre outros. Trabalhos esses que antigamente eram feitos à mão e demoravam muito mais tempo e agora são feitos com recuso a máquinas, que os tornam mais rápidos e eficientes.
É verdade que as novas tecnologias e os novos objetos estão a cada vez a ganhar mais importância e a conquistar o seu espaço, no entanto nao nos podemos esquecer que sem os objetos velhos e mortos, esses/essas novos(as) objetos/tecnologias cada vez mais avançados/desenvolvidos tecnologicamente não existiriam, visto que apenas existem porque evoluíram dos primeiros, logo devemos aceitar o novo mas não esquecer completamente o velho.
"As ciências progridem como as técnicas, aniquilando o velho, o antiquado e obsoleto. Para elas o passado é um cemitério, um mundo (de objetos) morto (os) e superado (os) pelas novas descobertas e invenções."
Llosa, Vargas (2012), A Civilização do Espetáculo, p68, Lisboa, Quetzal.
Atualmente, esta tese é cada vez mais aceite pelas sociedades em geral devido ao progresso das Ciências e das Tecnologias e da sua globalização.
Com isto o velho está cada vez mais velho, mais morto e menos utilizado, enquanto que o novo está cada vez mais recente e com mais formas de uso e mais utilizações.
Este facto é comprovado pela maior integração das novas tecnologias, que são aceites em todo mundo, quer nas sociedades mais desenvolvidas quer nas menos desenvolvidas (onde cada vez mais encontramos a marca da Tecnologia).
Há vários exemplos de objetos que justificam esta tese, alguns deles são os computadores/telemóveis/tablets (que estão a ganhar importância e espaço nas nossas vidas e sendo assim cada vez se vão tornando mais aperfeiçoados e funcionais), os eletrodomésticos (que também têm sido muito aprimorados para responder às necessidades das pessoas) e até os carros (que com o passar dos anos estão mais sofisticados e rápidos)
Não são apenas os objetos que têm sido desnvolvidos e melhorados com as novas tecnologias e invenções, também noutros ramos/serviços se usam as tecnologias para melhorar cada vez mais e ajudar o Homem
Por exemplo na Medicina onde cada vez mais a Tecnologia é utilizada para ajudar na descoberta de novas doenças, auxiliar os médicos a diagnosticar os problemas e mesmo a operar quando necessário.
Também na agricultura (outro bom exemplo) se utilizam cada vez mais as novas invenções da Tecnologia para facilitar a maioria dos trabalhos, desde a semeia, a rega e até a colheita de frutos vegetais, entre outros. Trabalhos esses que antigamente eram feitos à mão e demoravam muito mais tempo e agora são feitos com recuso a máquinas, que os tornam mais rápidos e eficientes.
É verdade que as novas tecnologias e os novos objetos estão a cada vez a ganhar mais importância e a conquistar o seu espaço, no entanto nao nos podemos esquecer que sem os objetos velhos e mortos, esses/essas novos(as) objetos/tecnologias cada vez mais avançados/desenvolvidos tecnologicamente não existiriam, visto que apenas existem porque evoluíram dos primeiros, logo devemos aceitar o novo mas não esquecer completamente o velho.
domingo, 31 de maio de 2015
Texto de 27 de maio
Quando escrevemos para o blogue em atividades escolares sentimo-nos menos
alunos e mais bloguistas?
Foi a primeira vez
que iniciei esta experiencia de escrever num blogue, nunca o tinha feito seja
por iniciativa própria ou de outra pessoa.
Com a evolução da
tecnologia muita gente prefere escrever num papel, pois, gostam de sentir a
caneta na mão, a dor nos dedos quando se escreve muito… Mas existem muitas
outras pessoas a preferir o computador, estas sentem-se confortáveis sentadas
numa cadeira a ouvir o barulho das teclas.
Ao escrever num
blogue, podemos exprimir tudo o que sentimos com quando se escreve num papel
ou quando se utiliza um computador.
Respondendo à questão
colocada “Quando escrevemos para o blogue em atividades escolares sentimo-nos
menos alunos e mais bloguistas? “, a minha resposta é não, para mim escrever para
um blogue em atividades escolares não me torna mais bloguista e menos aluno,
simplesmente, estou a cumprir uma das minhas funções de estudante.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Texto de 27 abril 2015
«As ciências
progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para
elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s]
pelas novas descobertas e invenções.»
Llosa, Vargas
(2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
A ciência tornou-se
um bem essencial para a sociedade do século XXI. Sem ela, muita gente não tem
sentido de vida pois a sociedade atual está demasiado apegada, principalmente às
novas tecnologias. Com as tecnologias é possível ter-se um conhecimento técnico
e científico.
A tese a cima
referida defende que é através dos avanços da ciência que a qualidade de vida da
sociedade atual tem melhorado, com o progresso da ciência e da tecnologia é-nos
permitido aceder a várias respostas que antigamente não conseguíamos obter
resposta.
A ciência trouxe-nos
saúde, comodidade, meios de comunicação, facilidades, segurança, qualidade de
vida e muito mais. Imensas vantagens com as quais nos tornamos cada vez mais
dependentes.
Na tecnologia as invenções
facilitam a nossa vida, a tecnologia foi um grande avanço na medicina
contribuindo para a cura de muitas doenças e criação de medicamentos. Devido à
tecnologia temos transportes mais rápidos e seguros, comunicações mais fáceis,
melhores cuidados na saúde, como por exemplo, descobertas de novas vacinas,
novos fármacos para tratar algumas doenças como por exemplo, o cancro ou mesmo
a hepatite.
Concluindo, a evolução
da ciência e das técnicas é muito importante uma vez que permite
realizar diversas tarefas fundamentais no nosso quotidiano. É certo que o
que é hoje bom daqui a uns anos não será mais e que os objetos que hoje para
nós são bons, estarão no cemitério de objetos mortos pois serão ultrapassados
por novas descobertas e
invenções.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
A minha experiência como bloguista
Peço imensa
desculpa por mandar o meu texto 1 dia depois da data de entrega, mas tive problemas
com o meu computador ontem.
Quando escrevemos para
blogue em atividades escolares sentimo-nos menos alunos e mais bloguistas?
Escrever
neste blogue tem sido uma experiência muito boa. Nunca tinha escrito num blogue
antes.
Para
escrever no blogue é preciso ter muito cuidado com o que escrevemos. Como aluno na escola e sala de aula sinto-me num meio
privado, onde posso cometer algumas ‘gafs’ que podem ser corrigidas e
orientadas por professores.
Como bloquista a preocupação aumenta com
a publicação pública do que escrevo e como escrevo, uma vez que as opiniões
podem ser mais facilmente contestadas ou apoiadas com maior violência ou apoio...
Esta experiência aumentou a minha
confiança para continuar neste ou noutros blogs. Vou acrescentar ao meu
empreendedorismo ‘bloquista’, links com ideias de vídeo que estou a fazer sobre
experiências que tenho feito sobre Química.
Daqui a alguns anos podemos encontrar no ‘senhor
emergência’ algumas ideias já esquecidas, que podem vir a ser uteis.
Mas para responder a pergunta afirmo que me senti mais
como um aluno na actividade escolar do que bloguista.
terça-feira, 19 de maio de 2015
"Quando escrevemos para blogue em atividades escolares sentimo-nos menos alunos e mais bloguistas? "
Com a evolução da tecnologia, o ser humano evoluiu também a sua forma de se expressar. O papel e a caneta foram substituídos pelos emails e SMS. Até os livros de bolso foram trocados por leituras virtuais em aplicações que se instalam nos tablets e telemóveis. Quanta vezes escrevemos nas redes sociais os nossos pensamentos sobre acontecimentos da atualidade, como forma de transmitir a nossa opinião sobre algo?
Uma das formas que atualmente, as pessoas encontram para conseguirem expressar as suas ideias de forma expontânea e sem se preocuparem em cumprir algumas etiquetas é através do blogue. O blogue tanto pode servir como espaço pessoal em que se partilham apenas pensamentos e opiniões, como pode ser um espaço de trabalho, como é o caso dos blogues criados na atividade escolar.
Considero-me uma das pessoas que continuam a preferir escrever em cadernos ou ler um bom velho livro cheio de pó nem que seja pelo gosto de podermos tocar-lhes, e talvez seja essa a razão da impessoalidade que o blogue me transmite.
Se me sinto menos aluno quando escrevo no blogue e mais bloguista? Não. A escrita quer seja através de um computador num blogue ou em papel na sala de aula, nunca deixa de ter o seu propósito. Avaliar o aluno. É verdade que podemos não ter a pressão de ter de acabar o trabalho naquela aula,temos tempo para refletir no que vamos escrever, no entanto não é esse fator que, pessoalmente, me faz sentir mais bloguista quando escrevo.
Texto de 13 de Maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
“Quando escrevemos
para blogue em atividades escolares sentimo-nos menos alunos e mais bloguistas?”
Durante
séculos o ser humano recorreu à escrita para preservar o momento em que vivia,
os costumes, a história, os pensamentos, para se preservar na esperança de
deixar uma marca da sua existência quando partisse. Ao longo do tempo o método
foi variando, desde rochas, a papiros, passando pelo papel e agora, entramos
numa nova era, a era digital, onde a escrita é feita através de sms, tweets,
blogues.
Vivemos
na época da preguiça, do descartável, da escassez de tempo e claro do egocentrismo.
A nossa escrita revela isso mesmo, escrevemos mensagens rápidas com
abreviaturas, dizemos aos nossos seguidores o que se passa na nossa vida em 140
caracteres como se isso fosse relevante, por fim temos os blogues, que por fora
podem parecer pedras normais, mas que dentro de si podem ter gemas preciosas,
ou não… Podemos encontrar blogues sobre diversos temas, o autor escreve sobre o
que apaixona. Os blogues são algo curioso, são um bicho em metamorfose, estão
em constante mudança. A própria plataforma está desenhada para que assim seja:
é fácil apagar, editar, personalizar. A sua existência de certo modo banalizou a
escrita, permitiu não só que textos magníficos sejam facilmente alcançáveis como
também que a pessoa comum possa partilhar o seu talento.
Quando
escrevemos num blogue somos menos alunos e mais bloguistas, porque quando
escrevemos não interessa o porquê, se somos obrigados ou não, o importante é
que estejamos a escrever e simplesmente nos deixemos levar.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Quando escrevemos para blogue em atividades escolares sentimos menos alunos e mais bloguistas?
No entanto, não há dúvida que, com o tempo, todos ou quase todos vão deixar de escrever no papel. As redes sociais, cada vez mais presentes nas nossas vidas, são a causa para num futuro próximo haver poucas pessoas a sentir o cheiro do papel, seja de um caderno ou de um livro ou o prazer de escrever numa folha. Em vez disso, muitos estarão a conversar através das teclas.
Já nem digo que seja apenas no futuro, pois atualmente, e diariamente, somos confrontados com essa necessidade. Por exemplo, cada vez mais, nas escolas, se recorre a plataformas didáticas, ao email para enviar trabalhos ou mesmo a blogue.
Quando em atividade escolar, escrevo para um blogue e decerto me sinto mais aluno do que bloguista, uma vez que estou a cumprir com o meu papel de estudante. O estranho seria se eu me sentisse mais bloguista na realização de atividade escolar.
texto de dia 1 de maio 2015
Eu, como todos os seres humanos, tenho a necessidade de me expressar, de expor as minhas opiniões e pensamentos seja através das palavras escritas ou ditas. O que seria de nós se não nos pudéssemos expressar?
Expressar-se por escrito e oralmente na vida de um estudante, é diário, aprende-se lendo e interpretando diferentes textos e depois produzindo enunciados orais ou escritos.
No entanto, não há dúvida que, com o tempo, todos ou quase todos vão deixar de escrever no papel. As redes sociais, cada vez mais presentes nas nossas vidas, são a causa para num futuro próximo haver poucas pessoas a sentir o cheiro do papel, seja de um caderno ou de um livro ou o prazer de escrever numa folha. Em vez disso, muitos estarão a conversar através das teclas.
Já nem digo que seja apenas no futuro, pois atualmente, e diariamente, somos confrontados com essa necessidade. Por exemplo, cada vez mais, nas escolas, se recorre a plataformas didáticas, ao email para enviar trabalhos ou mesmo a blogue.
Quando em atividade escolar, escrevo para um blogue e decerto me sinto mais aluno do que bloguista, uma vez que estou a cumprir com o meu papel de estudante. O estranho seria se eu me sentisse mais bloguista na realização de atividade escolar.
texto de dia 1 de maio 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Será que quando escrevemos num blogue em atividades escolares nos sentimos e nos tornamos menos alunos e mais bloguistas?
Desde a invenção dos computadores e da internet que a utilização do papel na escrita e também na leitura tem vindo a decrescer. Antigamente usavam-se os diários, as cartas, os livros, as revistas, entre outros; Atualmente isso já não acontece tanto pois praticamente todos eles foram substituídos pelos blogues, emails, computadores, tablets e telemóveis (nos quais até já se pode ler livros inteiros sem precisar de os comprar).
No geral foi praticamente levado à "extinção" pelo formato digital do mesmo visto que este (digital) é mais prático, mais veloz ( comparando os emails com as cartas), mais eficiente e não duvido que no futuro, daqui por uns vinte se calhar trinta anos, tenha mesmo sido completamente abolida/suprimida a sua utilização e que diariamente se usem os aparelhos elétronicos e respetivos aplicativos juntamente com os emails.
No entanto, nos dias que decorrem, mesmo tendo todos estes meios à minha disposição e usando-os quase todos os dias, não dispenso o prazer da escrita numa folha de papel, a sensação da caneta ao escrever... Faço-o pois tenho medo de que se continuar a "teclar" sem nunca mais "escrever" me esqueça de como o fazer...
Voltando à questão imposta no início do texto, não julgo que ao escrevermos num blogue fazendo parte de atividades escolares nos tornemos menos alunos e mais bloguistas, mas sim que ao fazermos isso continuamos alunos na mesma e cada vez mais bloguistas visando a quantidade de textos que escrevemos e a experiencia que ganhamos ao fazê-lo.
Tomando como exemplo José Saramago e o seu blogue. Ao escrever no seu blogue não se tornava menos escritor e mais bloguista. Mantinha-se escritor e tornava-se mais bloguista visto que esta sua atividade servia para se tornar um pouco mais próximo dos seus leitores e continuar a exprimir os seus sentimentos e pensamentos mas online.
Isso é o que todos nós fazemos quando escrevemos num blogue, numa carta, num diário e independentemente de se o continuamos a fazer no papel ou se o vamos fazer unicamente no computador, é esse o propósito da escrita. Expressar os nossos pensamentos e sentimentos.
O Indeciso.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Vampire knight
(APRECIAÇÃO CRÍTICA)
Vampire knight é uma serie de "manga shojo" sobre vampiros, escrita e ilustrada por Matsuri Hino, artista de "manga"(historias em banda desenhada criada no japão, escreve-se manga mas lê-se mangá).
Esta história passa-se numa instituição de ensino onde se encontram dois turnos: o da noite (o dos vampiros) e o turno do dia (dos humanos). Yuki a personagem principal, é a monitora da instituição juntamente com Zero, um rapaz que foi atacado por um vampiro e que acabou por perder os pais. Ambos cuidam da escola para que haja sempre uma ordem garantida, já que a proposta da instituição é promover a convivência entre as duas especies.
Na minha opinião é uma historia muito interessante visto que é um romance entre humanos e vampiros. Para quem gosta de drama e fantasia este "manga" é bastante agradável de ler.
Esta serie ficou bastante conhecida e por isso foi criado um "anime", um gênero de animação nascida no Japão . Anime é a pronuncia abreviada de animação em japonês. Muitos dos "animes" mais conhecidos possuem a sua versão em manga.
(APRECIAÇÃO CRÍTICA)
Vampire knight é uma serie de "manga shojo" sobre vampiros, escrita e ilustrada por Matsuri Hino, artista de "manga"(historias em banda desenhada criada no japão, escreve-se manga mas lê-se mangá).
Esta história passa-se numa instituição de ensino onde se encontram dois turnos: o da noite (o dos vampiros) e o turno do dia (dos humanos). Yuki a personagem principal, é a monitora da instituição juntamente com Zero, um rapaz que foi atacado por um vampiro e que acabou por perder os pais. Ambos cuidam da escola para que haja sempre uma ordem garantida, já que a proposta da instituição é promover a convivência entre as duas especies.
Na minha opinião é uma historia muito interessante visto que é um romance entre humanos e vampiros. Para quem gosta de drama e fantasia este "manga" é bastante agradável de ler.
Esta serie ficou bastante conhecida e por isso foi criado um "anime", um gênero de animação nascida no Japão . Anime é a pronuncia abreviada de animação em japonês. Muitos dos "animes" mais conhecidos possuem a sua versão em manga.
quarta-feira, 6 de maio de 2015
18 de março de 2015
Hoje faltei as aulas...
Fingi que estava doente e fiquei em casa a dormir. Sinceramente isto não se deve fazer mas foi mais forte que eu. eu tava cheia de sono pois passei a noite passada a estudar para o teste de matemática que supostamente seria hoje, mas eu tenho andado com a cabeça na lua por isso decidi faltar as aulas, principalmente ao teste. Estudarei a dobrar para o próximo teste , se quero se alguém na vida tenho que tirar boa nota.
Até foi muito bom ficar um dia em casa a descansar e a arrumar as ideias. Isso fez-me pensar acerca da minha vida... para não dizer que fiquei bastante aconchegada a ver a minha serie preferida e a comer pipocas. Pensei em chamar alguns amigos para virem assistir as series comigo mas acabei por ficar sozinha porque senão a minha dispensa ficava vazia em meia hora.
Bom, por hoje é tudo...Vou é dormir porque amanha vou ter um dia em grande
Beijos!!!
terça-feira, 5 de maio de 2015
Quando
escrevemos para blogue em atividades escolares sentimo-nos menos alunos e mais
bloguistas?
Atualmente, apesar de ainda existirem cadernos e diários
onde podemos escrever e expressar através de palavras aquilo que nos vai na
alma, temo que dentro de alguns anos isso venha a acabar.
Com as redes sociais, o SMS, os blogues, as pessoas tendem a
desprezar as folhas de papel, pondo de parte a escrita. Pegando no exemplo dos
blogues. Quando escrevemos para um blogue, temos a tendência para escrever textos
sobre os nossos pensamentos, onde podemos reflectir sobre situações que nos acontecem
no quotidiano, tornando o blogue uma espécie de “diário de papel”.
O prazer da escrita, o cheiro das folhas de papel, é substituído
pelo som dos dedos no teclado. Os diários são substituídos pelos blogues,
devido à sua praticidade, muita gente acha melhor escrever a computador do que
manualmente. Embora prefira escrever manualmente, ambos (blogues e diários)
servem para “desabafar” sobre os nossos problemas, que muitas vezes não
diríamos abertamente a alguém.
Quando escrevemos para os blogues, quer seja em atividades
escolares ou não, somos menos alunos e mais bloguistas, pois deixamos a nossa vertente de
estudante de parte e deixamo-nos levar pela fluidez dos nossos pensamentos pelo
prazer de escrever, assim como acontece nos diários.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Quando escrevemos para blogue em atividades escolares sentimo-nos menos alunos e mais bloguistas?
Antigamente usavam-se os diários e os cadernos para se escrever reflexões, poemas, etc. Era o nosso espaço pessoal e privado onde podiamos ser ´´livres``, voar e vaguear pelos nossos pensamentos até ao mais profundo e transpo-lo para o papel.
Na atualidade um dos substitutos destes materiais de escrita é o blogue. Embora este seja um substituto e tenha praticamente a mesma função existem pontos em que difere bastante dos diários ou dos cadernos.
Um dos pontos mais notáveis é o de que no blogue não se tem o prazer de escrever à mão, de sentir o cheiro do papel e a sua textura, não que a minha caligrafia seja muito boa, contudo pessoalmente sempre gostei mais de escrever do que de teclar.
Apesar desta diferença, e de outras que neste momento não me ocorrem, tanto diários como blogues têm um propósito em comum: o de escrevermos neles pensamentos, opiniões e textos criados e pensados por nós. De certa forma, são também algo que nos permite aliviar o stress do quotidiano, que nos permite ficármos imersos no nosso mundo de pensamentos.
Respondendo mais concretamente à pergunta colocada no ínicio do texto, quando escrevemos para blogue mesmo sendo em atividade escolar isso não impede que não possamos imergir no nosso mundo de pensamentos, não impede que ponhamos um pouco a nossa vertente de aluno de parte e que usemos mais a nossa vertente de bloguista e nos deixemos levar pela nossa mente e de sermos nós mesmos, tal como acontece com o diário onde escrevemos reflexões e pensamentos.
sábado, 2 de maio de 2015
Ciencias e técnicas
«As ciências
progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para
elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s]
pelas novas descobertas e invenções.»
Llosa, Vargas
(2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
A ciência vai
progredindo analisando, experimentando, observando e resolvendo problemas e.g.
o mundo de objetos mortos e obsoletos.
Projeta visões, estrutura ideias e cria ações.
O homem procura melhorar a sua vida, tal como as técnicas usadas em diferentes
assuntos e situações.
Para evoluir
baseiam-se em algo como as técnicas antigas. As novas técnicas as vezes não passam
de antigas melhoradas, a que se chamam inovações incrementais.
Quando a autora escreve que “o passado é um
cemitério, um mundo [de objetos] morto[s]”penso que pode estar errada, porque o
passado é uma porta para o futuro onde se criam basses para fortalecer técnicas
futuras.
Há indústrias e.g.
indústria do chá dos Açores, em que a maquinaria apesar de ser muito antiga
rende mais do que investir em novas maquinas e ainda acrescentam valor de relíquia.
Mas quanto aos
objetos de pequeno porte concordo que se tornem obsoletos rapidamente pois as
empresas diminuem a resistência dos objetos para que os consumidores comprem
mais vezes e porque há sempre coisas novas para estimular a economia e o
consumismo.
Há uma grande
preocupação mundial com o ambiente verde, de forma a minimizar os riscos
provocados com os objetos obsoletos que contaminam o planeta, o Greenpeace é
uma organização entre outras que trabalham na preservação do meio ambiente,
busca sensibilizar a opinião pública de forma a minimizar os objetos obsoletos.
terça-feira, 28 de abril de 2015
Crítica ao filme doce vingança
Doce vingança é um filme de terror e
suspense dos Estados Unidos, lançado em 2010 e dirigido por Steven R. Monroe e
interpretado por, Sarah Butler, Chad Lindberg, Daniel Franzese, Rodney Eastman
e Adrew Howard.
O filme
retrata a trama em que se desenvolve em torno da protagonista Jennifer
Hills (Sarah Butler), que é uma escritora que sai da sua cidade para ir a uma
encantadora cabana na floresta, lugar onde geralmente busca inspiração para
começar a escrever o seu novo livro.
No entanto,
a presença de Jennifer na pequena cidade chama a atenção de quatro homens, que
vão até o local e a violentam sexualmente.
Antes de a matar, Jennifer atira-se no rio e desaparece.
Antes de a matar, Jennifer atira-se no rio e desaparece.
Depois de
alguns dias a procura por Jennifer, os quatro homens desistem da sua
procura acreditando que ela tenha morrido e ter sido levada pelo rio.
Mas ela com
o passar do tempo retorna e começa sua vingança devido ao impacto físico e psicológico causado pela trauma.
A reacção á crítica do filme foi negativa por uma boa parte dos críticos de cinema.
A reacção á crítica do filme foi negativa por uma boa parte dos críticos de cinema.
O filme foi descrita
como desprezível, tenta fazer com que as pessoas sintam o
ódio e revolta pelos maltratos que a personagem principal sofre, assim quando
ela volta para vingar-se não quer só apenas matar os seus violentadores, mas
também que eles passem pelo sofrimento que ela passou.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
O avanço das ciências e das técnicas trazem consigo benefícios para todas as pessoas em diversas áreas, destacando-se, por exemplo, na medicina e nas novas tecnologias, uma vez que o seu desenvolvimento melhorou o modo de tratamento de algumas doenças e sobretudo as formas de comunicação entre as pessoas.
Os telemóveis, tablets e computadores são bons exemplos de que o passado é um cemitério de objetos velhos, superados pelas novas descobertas, invenções e desenvolvimentos não só das técnicas como das ciências.
A evolução desses objetos é evidente, de certo que os telemóveis e os outros equipamentos eletrónicos que existiam há 20 anos atrás não são os mesmos que existem hoje.
Os telefones que existiam não serviam de muito a não ser a comunicação e as pessoas não andavam com eles, não só pelo peso, mas também pelo tamanho.
Hoje, eles são mais leves, mais rápidos na realização das tarefas e, sobretudo, servem não apenas para comunicar, mas para realizar muitas outras tarefas. Este simples objeto é também uma máquina fotográfica, uma calculadora, um despertador, um rádio, entre outros.
O avanço das ciências e das técnicas está presente também na área da saúde, permitindo não só uma melhor avaliação e diagnóstico de determinadas doenças, como também o tratamento das mesmas, que no passado eram incuráveis.
A evolução da ciência e das técnicas é muito importante uma vez que permite realizar diversas tarefas fundamentais no nosso dia a dia. Certamente que daqui a 20, 30 anos, os objetos que hoje para nós são bons, estarão também eles no cemitério de objetos mortos.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Auto Biografia do AVC
No céu há espaço , na terra também e foi entre estes dois que eu vivi , neste planeta Terra.
Gostaria de ter sido mais mas não fui , gostaria de vir a ser mais mas não serei , limitar-me-ei a ser eu como fui toda a vida e morte.
Sou um Anjo Caído , uma figura neutra no que diz respeito aos temas Céu e Inferno , e porque morri tão novo ,quando morri a primeira vez e me encontrei com Deus e Este me questionou o que fazia lá tão cedo , e se bem me recordo a resposta foi algo do género "Vim ver se És mesmo real , e para pior dos males És , e isso me deixa ainda mais triste" , Este expulsou-me para a Terra condenando-me à eternidade até que eu me desculpa-se e mostra-se fé.Bem não vale a pena perguntar se já mudei de ideias , pois , ainda estou vivo.
Mas este mal que eu pensei que vinha por bem , tem demasiadas desvantagens , primeiro , tenho sonhos de vidas passadas , porque sim eu morro , e apesar do pouco tempo demoro a renascer , eu morro e pior ainda , apenas flash's ficam na memória , é como se estivesse amaldiçoado com uma maldição por cima , é complicado .
Nesta vida , chamo-me Nadeyat'sya Serafins , conhecido por Nadey , nasci na Russia , mas sou filho do mundo a idade deste corpo é 16 anos , e a sua formação foi a 11/9/1998 , sou um apaixonado , sempre fui desde que me lembro , vivo a vida por paixão por amor e não porque irei ser doutor ou médico , sou namorado de uma rapariga espectacular a Spaseniye nascida no Norte da Europa que é um ano mais nova do que eu.
Sou introvertido e tenho um transtorno bipolar.
Ela tem uma boa vida e por isso ajuda me bastante , eu sou orfão de pai e mãe.
Não tenho irmãos.Não tenho muitos amigos.
Quando tinha 9 anos e sai da Russia o meu melhor amigo morreu.
Cresci demasiado cedo por isso sou desprezado pela maioria dos meus colegas que apenas se importam com as loucuras da vida.
Mas tenho alguns amigos mais próximos , as amigas da Spaseniye e uma amiga de longa data , que veio comigo da Russia para a Suécia , onde vivo sozinho num apartamento T1.
Sou muito feliz , pois apesar dos meus problemas nunca senti que os vivo sozinhos desde os meus 10 anos , quando conheci Spasenive.
Quero ser escritor e militar , sou um génio da informática pois desde pequeno que lidei com tecnologia , logo sei programar em todas a línguas existentes até ao dia de hoje.
Espero encontrar a mortalidade nesta vida por quero morrer ao lado da minha amada.
Esta é a minha história até ao dia de hoje e hoje é o ultimo dia desta história , pois amanhã é outro dia e cada dia tem sua história.
Obrigado.
(Este é o texto autobiográfico do mês de fevereiro)
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Ciência e Progresso
«As ciências progridem, como as técnicas,
aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério,
um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e
invenções.»
Llosa,
Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
A Ciência tem um papel de destaque na sociedade actual.
Sem ela, o conforto e o estilo de vida a que o ser humano se habituou não seria
possível. Tecnologias que se tornaram essenciais ao seu dia não existiriam e
não teria conhecimento sobre o que o rodeia. A Ciência faz perguntas como “Porquê?”
e “Como?” e tenta respondê-las.
Esta tese defende que à medida que
as ciências e as técnicas avançam, o conhecimento anterior perde a sua
relevância e cai no esquecimento. Podemos observar este acontecimento nas novas
tecnologias, é sempre procurado obter o mais recente modelo, visto que este tem
uma performance superior. Esta tese também é corroborada pelo conhecimento científico
em si, conhecimento este que nunca deve ser tomado como certo ou imutável, uma
vez que o que hoje se pensa ser verdade pode não o ser amanhã. Há 500 anos
atrás, a Terra era considerada plana, após os Descobrimentos, descobriu-se que
era esférica. Há 500 anos atrás, o Sol girava à volta da Terra, após a
descoberta do telescópio conclui-se que era ao contrário.
No entanto, a tese não se encontra completamente
correcta. Esta afirma que quando há progresso e novas descobertas, as
anteriores são esquecidas e tornam-se inúteis, uma proposição que não é
verdadeira. O conhecimento anterior continuará a ser importante. Primeiramente,
este tornar-se-á uma prova da evolução de uma dada matéria em estudo, observável
no Modelo Atómico. Depois, o conhecimento original representa a base a partir
do qual se deu o desenvolvimento. Existiria a calculadora se primariamente não
se tivesse inventado o ábaco? Finalmente, o progresso não significa que uma
dada invenção ou matéria fique absoleta. Como prova temos uma das maiores
invenções de todo os tempos, a roda. Foi esta invenção que permitiu que o mundo
seja como é, podemos observar variações desta em diversos objectos, desde o
nosso computador às máquinas industriais. Contudo, mesmo tendo sido sujeita ao
progresso e à mudança, continuamos a encontrar a roda na sua forma primordial,
em carros, bicicletas, e até mesmo carroças…
Concluindo, a Ciência estará sempre
no futuro, porém a sua base encontra-se no passado e sem a existência das
descobertas de ontem não existiriam as do amanhã, tornando-as igualmente
importantes.
quarta-feira, 15 de abril de 2015
«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»
Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
Pode afirmar-se que a tese apresentada acima inspira-se muito na realidade, é bastante construtiva e totalmente verdadeira. Hoje em dia, o mundo está dependente das descobertas e das invenções, e por sua vez, das ciências, o que possibilita a sua evolução e o seu constantes melhoramento.
Para o homem chegar ao mundo que conhece atualmente foram necessárias inovações. Claramente que com a invenção dos transportes, telecomunicações, mobiliário, entre outros, o ser humano conseguiu melhorar as suas condições de vida e facilitar o seu dia-a-dia. Porém, para que tudo isto seja possível necessitamos das ciências. Com o seu progresso é que conseguimos inovar, realizar novas descobertas e novas invenções, com base nas anteriores, de forma a melhorar o máximo possível.
Desde a medicina à agricultura há uma evolução. Por exemplo, no caso da medicina, o seu contínuo progresso permite não só uma maior taxa esperança média de vida e maior taxa de natalidade, como também, uma melhor prevenção de doenças, melhores e mais eficazes tratamentos. Para que tudo isto fosse possível foi necessária a inovação dos utensílios utilizados, que acabam por substituir os mais antigos, visto que são um melhoramento destes. Então, os antigos perdem a utilidade e acabam por cair em esquecimento por parte das pessoas.
Todos os objetos acabam por sofrer alterações com o passar do tempo, quer seja por motivos de utilidade, quer seja por motivos estéticos. Um bom exemplo é a bicicleta. Ao longo do tempo sofreu diversas alterações desde a sua criação até aos dias de hoje. Sendo modificada à medida que o conhecimento cresce, de modo a ser mais facilmente utilizada, mais segura e, de certa maneira esteticamente mais agradável para o Homem.
Todos os objetos acabam por sofrer alterações com o passar do tempo, quer seja por motivos de utilidade, quer seja por motivos estéticos. Um bom exemplo é a bicicleta. Ao longo do tempo sofreu diversas alterações desde a sua criação até aos dias de hoje. Sendo modificada à medida que o conhecimento cresce, de modo a ser mais facilmente utilizada, mais segura e, de certa maneira esteticamente mais agradável para o Homem.
Assim, concluí-se que ao longo dos anos a ciência vai progredindo, e utilizando o passado pode proporcionar um melhor presente, e por sua vez, futuro.
segunda-feira, 13 de abril de 2015
«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto. Para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»
A ciência é uma constante evolutiva. À medida que os anos passam, ela progride tendo em conta as necessidades e ideias do Homem, tornando-se um horizonte sem limites. Tomaram-se noutros tempos como certas, teses que hoje com os conhecimentos que o ser humano alberga, as acha ridículas. A ciência constitui atualmente um papel fundamental nas sociedades já que está profundamente enraizada nestas, resultando numa crença intensa e confiante. Quantas vezes nos justificamos com a frase " foi cientificamente comprovado" como uma prova da nossa certeza? Para além disso, as ciências são tão preciosas porque permitem uma "libertação" das nossas limitações naturais, como a força física e o tamanho. Permite o ser humano voar, prolongar a sua vida ou destruí-la e até mesmo sair do planeta. Apesar de com o evoluir do conhecimento as ideias passadas ficarem para trás o Homem deve tê-las em conta, para que num futuro próximo estas possam dar "pistas" de como agir e de "qual é o próximo passo". Por outro lado, a evolução da ciência pode não constituir uma progressão da forma como a utiliza, já que por vezes o ser humano não tem responsabilidade suficiente para conseguir controlar as coisas que cria e acaba por se magoar a si próprio ou o espaço em seu redor, tendo um exemplo disso a poluição.
terça-feira, 7 de abril de 2015
Crítica ao filme Insurgente
Inspirado no best-seller mundial “Insurgent” de Veronica Roth (segundo livro na
coleção Divergent), o filme Insurgent dirigido por Robert Schwentke
e interpretado por Shailene Woodley (Tris), Theo James (Four), Ansel Elgort
(Caleb), Miles Teller (Peter), Kate Winslet (Jeanine), entre outros.
O filme estreou nas salas de cinema
portuguesas no passado dia 19 de março, foi um êxito de bilheteira, mas não poderá
ser considerado uma obra-prima da sétima arte.
O filme retrata Chicago, num futuro
distante, em que a sociedade é dividida em cinco fações distintas. A cada uma
das fações corresponde uma virtude que exerce a sua função específica na
comunidade. Aos 16 anos de idade, cada indivíduo é submetido a um teste de
aptidão e tem de escolher qual o grupo a que se unirá para o resto da vida.
Beatrice Prior (Tris), a personagem principal, é uma jovem que, durante o seu
teste, descobre que é uma "divergente", alguém cuja vocação não se
restringe a apenas uma virtude/fação. Depois de conseguir escapar e salvar a
sua própria vida, ela está determinada a enfrentar o sistema e fazer do mundo
onde vive um lugar onde a liberdade individual não seja constantemente posta em
causa.
É importante salientar que quando se
refere que este filme é inspirado no livro, “inspirado” é apenas o que este filme é. No
livro, toda a história se desenrola em torno do estado de espírito de Tris, que
sofre de stress pós-traumático e dos seus conflitos emocionais, o que não é retratado
no filme (apenas uma pequena referência a uns pesadelos, que não são
especificados, no início). Este stress pós-traumático faz com que Tris não consiga
pegar numa arma ao longo de toda a história, e apenas no final do livro acaba
por conseguir fazê-lo. Este desbloqueio dos seus traumas e de toda a carga
emocional a eles ligada, é bastante explorada no livro, enquanto logo nos primeiros
minutos do filme ela se encontra com uma arma a disparar, o que contradiz todo
o espírito do livro.
Um outro aspeto que contraria, no
filme, a complexidade relação do casal, tem a ver com o facto de Tris e Four
não terem uma relação “perfeita”, existindo uma série de conflitos emocionais
entre os dois. No filme a sua relação não passa de uma sucessão de clichés, existindo uma falsa, constante
e irreal harmonia entre os dois.
A personagem principal é apresentada
no livro com uma grande profundidade emocional, segurança, autoestima e independência.
No entanto, no filme a sua personalidade desvanece-se na relação com o seu
namorado e é retratada com alguém bem mais frágil e dependente.
É de salientar ainda que no filme
existe uma supressão de personagens que se tornam bastante importantes no
desenrolar da história e que foi caricata a escolha de uma atriz que retrata a
mãe de Four e que terá na realidade a mesma idade do ator que desempenha o
papel de seu filho. Este facto foi muito criticado pelos espetadores do filme,
que ficaram muito confusos com esta escolha, pois inicialmente consideraram que
se pudesse tratar de um triângulo amoroso e só com o desenrolar do filme
entenderam que esta personagem seria a mãe.
Existe ainda uma contradição relativamente
ao público-alvo do livro e do filme, notando-se que o filme terá sido produzido
para um público adolescente, enquanto o livro não terá propriamente um público-alvo
específico e limitado.
O filme dececionou milhões de fãs da
trilogia literária e até aos do filme que lhe antecedeu e que dizia respeito ao
primeiro volume da coleção. Será possível responsabilizar a mudança de diretor,
os maus efeitos CGI, o uso exagerado de
tecnologias desajustadas à própria história, a fraca ou inexistente banda
sonora, a exagerada utilização de ecrã
verde sem qualquer utilização de filmagens na cidade em que se desenrola a
história.
O que poderá salvar o filme, será a
excelente representação dos atores, apesar do fraco guião e desajustada direção.
A
dúvida final que nos apresenta este filme é da sua própria categorização: estaremos
perante um filme de ação e ficção científica ou uma fraca comédia romântica dirigida
a adolescentes no pico da puberdade?
P.S. este texto era suposto ter sido publicado a 20/3 mas devido à falta de acesso à Internet no local onde me encontrava nas férias não foi possível colocar o texto no seu dia específico
domingo, 5 de abril de 2015
«As ciências progridem, como as técnicas,
aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério,
um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e
invenções.»
Llosa,
Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
A relação entre
as pessoas mudou e uma nova forma de organização social emergiu, com a ciência
e a técnica como denominadores comuns.
A ciência
permite o conhecimento, explica o espanto e desvenda os fenómenos que nos
intrigam e depende da técnica para aplicar esse conhecimento em coisas
concretas e definidas. De facto, hoje vivemos numa sociedade baseada na tecnologia e na ciência que, como expõe a tese, aniquilam o velho, o antiquado e obsoleto. Um exemplo disso é a máquina de escrever. Superadas pela praticidade e pela modernidade dos computadores acabaram por cair em desuso.
Como está explicito na tese, as ciências progridem como as técnicas, usadas por exemplo nas descobertas dos cientistas para saber mais sobre o nosso corpo, planeta e sobre o universo. Com a evolução das técnicas, por exemplo, no campo da saúde, permitiu-nos curar doenças e descobrir novos medicamentos com os mesmos fins. Acabando por superar um mundo morto através das novas descobertas e invenções, como explica a tese.
Pegando nesta última frase, um exemplo de novas descobertas que constituem o mundo, mais preciso os computadores, smartphones, tablets, são o Google, twitter, facebook ou skype. Estes permitem que uma imensa quantidade de pessoas possa compartilhar experiências, ver-se mutuamente, pesquisar seja o que for à distância de um clique.
No mundo onde vivemos nada está parado e muitas destas descobertas e invenções foram importantes para o desenvolvimento do nosso planeta, ajudando a progredir a ciência, evoluindo as técnicas que se usam.
sábado, 4 de abril de 2015
«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»
Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.
Esta tese explica como evolui a ciência e as técnicas utilizadas por esta, explica também o que acontece às descobertas e invenções do passado que foram superadas pelas mais recentes.
Com base no que está escrito nesta tese, quando ocorre uma nova descoberta a anterior a esta, torna-se antiquada, obsoleta e de certa forma sem utilidade prática para o ser humano, fazendo com que as descobertas do passado formem um mundo estático dando origem a um mundo morto e superado que a tese explicita.
Um exemplo das novas descobertas que formam o mundo, baseado nas explicações da tese, é o da evolução dos modelos atómicos e de como esses vários modelos existentes, desde o primeiro até ao mais recente, foram sendo atualizados e modificados e foram fazendo com que o modelo anterior deixasse de ter validade para estruturar um novo modelo assente na forma de como o átomo se estruturava.
Nesta tese também está escrito que o passado além de um mundo morto e superado é um mundo de objetos mortos e superados , tem-se como exemplo deste mundo as invenções que caíram em desuso com outras mais eficientes, como é o caso da máquina a vapor usada nos comboios no tempo da revolução industrial, mas com o aparecimento de formas de energia mais eficientes a máquina a vapor caiu em desuso.
Outra ideia da tese é que as ciências progridem como técnicas. Um facto que corrobora com esta ideia é o de que para as ciências evoluiram as técnicas têm também de evoluir e vice-versa, por exemplo com a corrida espacial, durante a Guerra Fria houve uma evolução nas técnicas usadas para construir naves, sondas, satélites, etc. Com a evolução destas técnicas o ser humano pôde ir ao espaço o que fez evoluir a ciência, pois foi possivel descobrir: o tamanho dos planetas, a sua constituição, a existência ou não de atmosfera. Assim a ciência evolui com as técnicas e ao evoluir as técnicas tendem também a evoluir para se tornarem mais eficientes, rentáveis e práticas.
Concluindo esta tese representa bem a forma de como a ciência e as técnicas evoluêm e o que acontece ás descobertas e invenções ultrapassadas, tal como está justificado nos exemplos anteriores.
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Pequena critica ao filme “O rapaz do pijama ás riscas”
Rapaz do Pijama às Riscas é um filme de drama e guerra, lançado em 2008, dirigido por Mark Herman, inspirado no livro
de John Boyne e interpretado por Amber Beattie (Gretel), Asa Butterfield (Bruno),
David Thewlis (Ralf), Domonkos Németh (Martin), Jack Scanlon (shmuel), Vera
Farmiga (Elsa), Zac Mattoon O'Brien (Leon), David Hayman (Pavel).
O filme trata-se de um rapaz (Bruno) que teve
de se mudar da sua confortável mansão em Berlim para uma casa numa zona desértica,
onde aparentemente não vivia ninguém a não ser ele e a sua família, isto até conhecer Shmuel, que vive no outro lado da vedação de arame, a sua amizade vai crescendo
ate levar a morte de ambos pois Shmuel vivia num campo de concentração.
O filme esta muito
bem estruturado, os locais onde foi filmado, o vestuário das personagens e
todos os acessórios representam bem o tempo do holocausto uma realidade fria e assustadora em plena
guerra mundial.
O único ponto negativo
deste filme é que no livro demorou algum tempo até os pais de Bruno perceberem
o que lhe tinha acontecido para ele desaparecer mas no filme parece imediato.
“Uma história de inocência num mundo de ignorância”
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Melhor jogador de xadrez do mundo
Magnus Carlsen , nascido a 30 de Novembro 1990 ,é um jogador de xadrez norueguês, presentemente com a categoria de Grande Mestre de Xadrez.
A sua genialidade é inconfundível. Aos 13 anos tornou-se o terceiro mais novo de sempre atingir essa categoria e com essa idade já integrava esse lote de chamados "tubarões de Xadrez".
Aos 19 anos de idade tornou-se o mais novo jogador de sempre a alcançar o número um do ranking mundial da história do Xadrez, ao vencer o torneio magistral de Londres em 2009,com mais um ponto que o russo Vladimir Kramnik.
Em 2013,Carlsen enfrentou Anand e venceu o Campeonato Mundial de Xadrez,que decorreu na índia,em chennai, de 9 a 22 de novembro.
terça-feira, 31 de março de 2015
Reação face à saída de Zayn Malik dos One Direction
Na passada quarta-feira,
dia 25 de março de 2015, Zayn Malik anunciou a sua saída da banda One
Direction, composta até então por cinco elementos – ele, Liam Payne, Niall
Horan, Louis Tomlinson e Harry Styles. O cantor justificou a sua decisão por
querer ser «um
rapaz normal de 22 anos, que é capaz de relaxar e ter privacidade, longe dos
focos da fama». Num comunicado
publicado na página de Facebook da banda pode ler-se que os restantes membros
continuarão juntos como um quarteto e que pretendem prosseguir com a sua
digressão mundial e gravar o seu quinto disco a ser lançado no final do ano.
«A minha
vida com os One Direction foi mais do que eu poderia imaginar», começa Zayn por
dizer. «Mas, após cinco anos, sinto que é o momento certo para sair da banda.
Gostaria de pedir desculpa aos fãs se os desiludi, mas tenho de fazer o que me
parece certo no meu coração».
A verdade é que esta sua escolha gerou o caos pelas redes sociais. Milhares de fãs recorreram às mesmas para partilhar a sua tristeza, o seu desagrado em relação à sua atitude, ou mesmo votos de apoio ao cantor e aos restantes membros da banda. Por todo o lado aparecem vídeos e fotografias de adolescentes a chorar desalmadamente, a automutilarem-se e há ainda rumores que algumas chegaram ao ponto de se suicidarem quando souberam da notícia.
Além da confusão que se criou por Zayn Malik ter saído dos One Direction, choveram ainda críticas perante a reação destas adolescentes. É comum ouvi-las dizer que os cinco rapazes salvaram a sua vida. Sentem-se gratas porque, de alguma forma, o seu modo de agir, as suas músicas, ou mesmo as suas palavras as resgataram de um momento mais crítico da vida destas jovens. Têm por cinco rapazes uma admiração enorme e acreditam que os conhecem melhor que muitos. Sonham em estar com eles um dia, fariam de tudo por uma simples fotografia ou por rabisco a que chamam autógrafo. Caem quase na tentação de acreditar que eles as conhecem mesmo sabendo que nunca chegaram perto delas.
Chega a ser surreal! Uma obsessão para a maioria. E todas as opiniões são válidas. Os pais confirmam que as suas filhas choraram durante dias quando souberam da notícia. O sentimento é real. A tristeza está de facto presente. Mas quando estas jovens sentem a necessidade de pegar numa câmara e de se filmarem a chorar para depois irem publicar esses vídeos pelas redes sociais, trata-se de um caso de chamar a atenção. Quando uma pessoa está triste, uma das suas primeiras reações é isolar-se do mundo, fechar-se no seu quarto para não ouvir ninguém. Partilhar a tristeza faz-se, geralmente, com um amigo próximo, não com o globo inteiro!
A automutilação é uma outra situação preocupante. Correm imagens na Internet de jovens a fazê-lo. Agredir o próprio corpo como forma de amenizar a dor emocional tornando a física mais forte é comum entre os mesmos. O automutilador tende a ter grandes dificuldades para se expressar verbal ou emocionalmente, portanto, não consegue falar publicamente sobre as suas angústias nem chorar diante de outras pessoas. Ocorre aqui uma contradição, sendo assim. Quem pratica estes atos são jovens introvertidos, adolescentes que não estão à vontade para desabafarem os seus problemas com ninguém. Mas ainda assim, o que não falta são pessoas a fazê-lo para depois irem publicar nas suas redes sociais. Continuará então a tratar-se de um caso de automutilação? Ou é puramente com o objetivo de dar nas vistas?
A questão é: o que leva uma jovem de 15 ou 16 anos a magoar-se intencionalmente pela retirada de um elemento de uma banda? O rapaz afirmou que não estava feliz, que fazer aquilo que fazia já não fazia mais sentido para ele. Viver uma farsa seria melhor? Isso é motivo suficiente para magoar o próprio corpo?
Não se devem subestimar os sentimentos destas adolescentes, dizem os especialistas. Elas gostam mesmo daqueles cinco rapazes, não há dúvidas disso. É real para elas. O sucesso que o grupo tem obtido é vivido por elas com quase tanta intensidade com que eles o vivem. É essa a realidade delas, os One Direction fazem parte das suas vidas. O modo como agem e como lidam com esses sentimentos é que pode ser, muitas vezes, condenado pela sociedade.
Apoiando ou não, considerando ou não a reação destas adolescentes excessiva, uma coisa é certa, as fãs estão conscientes que o facto de Zayn Malik ter saído da banda significa que os One Direction nunca mais serão os mesmos, mas apoiam-nos e prometem continuar ao lado deles aconteça o que acontecer.
Em oposição à reação destas fãs, existem aquelas que simplesmente querem deixar o seu tributo ao cantor e aos outros elementos da banda:
Critica a " Fast and Furious "
Texto de 27 março.
Fast and Furious, conhecido
em Portugal por Velocidade Furiosa, é um filme de ação cheio de adrenalina dirigido
por Justin Lin e escrito por Chris Morgan.
Velocidade Furiosa teve
início em 2001 e neste ano (2015) a 2 de Abril, já vai ser lançado Velocidade
Furiosa 7. Temos como atores principais Vin Diesel, Paul Walker, Michelle
Rodriguez, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Chris Bridges conhecido por “
Ludacris ” e Sung Kang.
Velocidade Furiosa 6 começa
a deixar para trás as corridas ilegais começando a parecer um filme de
assaltos.
Fast and Furious é um filme
de sucesso entre vários países do mundo, já rendeu por todo o mundo mais de 780
milhões de dólares.
Apenas quem gosta realmente
e começou a ver do início Velocidade Furiosa irá continuar a gostar por mais
que existam coisas que não se compreendam pois é um filme com muita ação,
adrenalina e alguns efeitos especiais que acabam por conquistar as pessoas.
Apesar de Fast and Furious não se desenvolver como muitos esperam porque
baseia-se sempre em corridas ilegais e assaltos é um filme que muita gente
gosta devido aos personagens que interpretam o filme.
No filme Dominic Toretto
(Vin Diesel) e a sua equipa tornam-se ricos após terem assaltado um banco na
temporada Fast and Furious 5, mas, os seus antecedentes criminais impede-os de
voltar para os seus países de origem. Desde o assalto no Rio de Janeiro, Dom e
Brian e o resto da equipa espalharam-se pelo mundo após terem ficado com 100 milhões
de dólares. O agente Hobbs tem perseguido por 12 países uma organização de
pilotos mercenários, cujo chefe é ajudado por Letty (Michelle Rodriguez) a
única maneira de impedi-los é vence-los nas ruas.
Fast and Furious já vai na
sua sétima temporada mas desta vez a partir de mais ou menos metade do filme
Paul Walker será substituído em princípio pelo seu irmão Cody Walker.
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