quarta-feira, 15 de abril de 2015

     «As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»

Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.

Pode afirmar-se que a tese apresentada acima inspira-se muito na realidade, é bastante construtiva e totalmente verdadeira. Hoje em dia, o mundo está dependente das descobertas e das invenções, e por sua vez, das ciências, o que possibilita a sua evolução e o seu constantes melhoramento.

Para o homem chegar ao mundo que conhece atualmente foram necessárias inovações. Claramente que com a invenção dos transportes, telecomunicações, mobiliário, entre outros, o ser humano conseguiu melhorar as suas condições de vida e facilitar o seu dia-a-dia. Porém, para que tudo isto seja possível necessitamos das ciências. Com o seu progresso é que conseguimos inovar, realizar novas descobertas e novas invenções, com base nas anteriores, de forma a melhorar o máximo possível. 

Desde a medicina à agricultura há uma evolução. Por exemplo, no caso da medicina, o seu contínuo progresso permite não só uma maior taxa esperança média de vida e maior taxa de natalidade, como também, uma melhor prevenção de doenças, melhores e mais eficazes tratamentos. Para que tudo isto fosse possível foi necessária a inovação dos utensílios utilizados, que acabam por substituir os mais antigos, visto que são um melhoramento destes. Então, os antigos perdem a utilidade e acabam por cair em esquecimento por parte das pessoas.

Todos os objetos acabam por sofrer alterações com o passar do tempo, quer seja por motivos de utilidade, quer seja por motivos estéticos. Um bom exemplo é a bicicleta. Ao longo do tempo sofreu diversas alterações desde a sua criação até aos dias de hoje. Sendo modificada à medida que o conhecimento cresce, de modo a ser mais facilmente utilizada, mais segura e, de certa maneira esteticamente mais 
agradável para o Homem.

Assim, concluí-se que ao longo dos anos a ciência vai progredindo, e utilizando o passado pode proporcionar um melhor presente, e por sua vez, futuro.

Sem comentários:

Enviar um comentário