domingo, 5 de abril de 2015


«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto; para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.»

Llosa, Vargas (2012). A civilização do espetáculo, p.68. Lisboa: Quetzal.

 

A relação entre as pessoas mudou e uma nova forma de organização social emergiu, com a ciência e a técnica como denominadores comuns.
A ciência permite o conhecimento, explica o espanto e desvenda os fenómenos que nos intrigam e depende da técnica para aplicar esse conhecimento em coisas concretas e definidas.  
De facto, hoje vivemos numa sociedade baseada na tecnologia e na ciência que, como expõe a tese, aniquilam o velho, o antiquado e obsoleto. Um exemplo disso é a máquina de escrever. Superadas pela praticidade e pela modernidade dos computadores acabaram por cair em desuso.
Como está explicito na tese, as ciências progridem como as técnicas, usadas por exemplo nas descobertas dos cientistas para saber mais sobre o nosso corpo, planeta e sobre o universo. Com a evolução das técnicas, por exemplo, no campo da saúde, permitiu-nos curar doenças e descobrir novos medicamentos com os mesmos fins. Acabando por superar um mundo morto através das novas descobertas e invenções, como explica a tese.
Pegando nesta última frase, um exemplo de novas descobertas que constituem o mundo, mais preciso os computadores, smartphones, tablets, são  o Google, twitter, facebook ou skype. Estes permitem que uma imensa quantidade de pessoas possa compartilhar experiências, ver-se mutuamente, pesquisar seja o que for à distância de um clique.
No mundo onde vivemos nada está parado e muitas destas descobertas e invenções foram importantes para o desenvolvimento do nosso planeta, ajudando a progredir a ciência, evoluindo as técnicas que se usam.

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