segunda-feira, 13 de abril de 2015

«As ciências progridem, como as técnicas, aniquilando o velho, antiquado e obsoleto. Para elas, o passado é um cemitério, um mundo [de objetos] morto[s] e superado[s] pelas novas descobertas e invenções.» 
A ciência é uma constante evolutiva. À medida que os anos passam, ela progride tendo em conta as necessidades e ideias do Homem, tornando-se um horizonte sem limites. Tomaram-se noutros tempos como certas, teses que hoje com os conhecimentos que o ser humano alberga, as acha ridículas. A ciência constitui atualmente um papel fundamental nas sociedades já que está profundamente enraizada nestas, resultando numa crença intensa e confiante. Quantas vezes nos justificamos com a frase " foi cientificamente comprovado" como uma prova da nossa certeza? Para além disso, as ciências são tão preciosas porque permitem uma "libertação" das nossas limitações naturais, como a força física e o tamanho. Permite o ser humano voar, prolongar a sua vida ou destruí-la e até mesmo sair do planeta. Apesar de com o evoluir do conhecimento as ideias passadas ficarem para trás o Homem deve tê-las em conta, para que num futuro próximo estas  possam dar "pistas" de como agir e de "qual é o próximo passo". Por outro lado, a evolução da ciência pode não constituir uma progressão da forma como a utiliza, já que por vezes o ser humano não tem responsabilidade suficiente para conseguir controlar as coisas que cria e acaba por se magoar a si próprio ou o espaço em seu redor, tendo um exemplo disso a poluição.

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